sábado, 9 de julho de 2016

Giseli Oliveira, parente do presidente Café Filho, é pré-candidata a vereadora em Curitiba

Bisavô de Giseli, pastor Manoel Jerônimo, um dos fundadores da Igreja Assembleia de Deus no Paraná é primo-irmão do presidente João Café Filho.


Pré-candidata Giseli Oliveira e seu esposo o taxista Pedro

Por Jesiel Jeronimo, Jornalista

Giseli Oliveira Costa nasceu em 05 de setembro de 1978, 37 anos, natural de Apucarana-PR, cresceu em Faxinal-PR, mas aos 18 anos se mudou para Curitiba na região do Fazendinha com o pai Adiel Santiago de Oliveira Neto, mãe Marina Santiago de Oliveira e suas irmãs Gesiane e Gislaine Micheli. Giseli Oliveira é pré-candidata a vereadora pelo Partido Trabalhista Nacional (PTN). 


De bíblia na mão, pastor Manoel Jerônimo
Bisneta do pastor Manoel Jerônimo, um dos pastores fundadores da igreja Assembleia de Deus no Paraná e colega de pastoreio do pastor Pimentel de Carvalho em Curitiba, Giseli Oliveira passou sua infância em Faxinal onde o pastor Manoel Jerônimo foi o segundo pastor presidente daquela igreja. Manoel Jerônimo é primo-irmão do décimo oitavo presidente do Brasil, João Café Filho, que era evangélico da Igreja Presbiteriana.

Família e ministério

Marina Oliveira, mãe de Giseli, é neta do pastor Manoel Jerônimo, primo-irmão do presidente Café Filho. Na década de 1950 o jornalista, advogado e político brasileiro João Café Filho, assumiu o comando do país após suicídio de Getúlio Vargas. Café Filho foi deputado federal pelo estado do Rio Grande do Norte (1935-1937), vice-presidente do Brasil (1951-1954) e presidente do Brasil (1954-1955).


Casada com o taxista Pedro Pereira Costa, Giseli Oliveira é mãe de três filhos: Joslayne e os gêmeos Marcos Henrique e Rebecca Caroline. Cantora gospel participa da Igreja Centro Familiar de Adoração (ICFA) desde 2013. De 1996 a 2012 frequentou a igreja Assembleia de Deus Tenda da Fazendinha onde também participou de seus departamentos musicais.


Família completa: Pedro, Giseli, e os filhos: Joslayne e os gêmeos
Marcos Henrique e Rebecca Caroline
Igreja e Música

 A paixão pela música vem desde a infância. Ainda em Faxinal cantava nos grupos de canto infantil e adolescente da igreja Assembleia de Deus naquele município.

A família sempre esteve ligada aos trabalhos voluntários de evangelização e música na igreja que o pastor Manoel Jeronimo pastoreou por muitos anos. Quando entrou para o grupo jovem, os pais de Giseli resolveram se mudar para Curitiba onde montaram farmácia, ramo de trabalho de seu pai Adiel. A jovem Giseli deu continuidade a vocação ministerial participando assiduamente do coro da igreja e buscando sempre o aperfeiçoamento musical.


Joslayne e Giseli Oliveira em gravação no estúdio de música
O zelo pela música levou Giseli Oliveira a buscar capacitação profissional para seu talento. Atualmente faz parte da Escola D’Vox Company (no bairro do Portão), escola especializada na profissionalização do canto e treinamento para a ministração de louvor. Seu comprometimento com as aulas tem contribuído significativamente ao seu ministério. A filha Joslayne, 18 anos, está acompanhando os passos da mãe na música. Ela participa dos trabalhos musicais na ICFA e da Escola D’Vox Company que além de técnica vocal oferece também os cursos de teatro infantil; ballet infantil; home studio; musicalização infantil; dança cristã; guitarra; teoria musical; violão; e teclado.

Participação na Política e seus projetos

60 anos após a presidência de João Café Filho, Giseli Oliveira, parente desse brilhante político brasileiro, entra para a política. Se confirmada sua candidatura, Giseli pretende atuar na área social e cultural do município de Curitiba.


À esq. presidente João Café Filho em ato inaugural do Palácio
Iguaçu em 1954. Ao seu lado, governador Bento Munhoz da Rocha Netto.
Na área social Giseli Oliveira tem projetos em prol da recuperação de drogados. Os Projetos visam a busca de recursos para ampliação de casas especializadas no tratamento de dependentes químicos para pessoas carentes. 

Na área cultural Giseli Oliveira espera compartilhar com a sociedade e o poder público suas experiências musicais sugerindo a criação do Festival da Música Gospel Municipal e outros projetos afins. Dessa forma o Poder Executivo poderia abrir espaço na cultura musical curitibana para as diversas denominações evangélicas da cidade exporem seus talentos e assim contribuírem para o enriquecimento da cultura local.

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