Desde a sétima fase da Lava-Jato, em novembro de 2014,
policiais federais têm abusado da criatividade para dar nome às operações da
força-tarefa. Expressões em latim e referências a letras de música, por
exemplo, foram algumas das inspirações para batizá-las, assim como formas
esdrúxulas que criminosos flagrados escolheram para evitar a palavra “propina”,
como citar “acarajé” ou “pixuleco” para tratar de dinheiro sujo.
Hoje, a Lava-Jato já acumula 31 fases realizadas pela
Polícia Federal. E O GLOBO listou os nomes e os motivos pelos quais elas foram
batizadas. Já são quase dois anos e quatro meses de uma investigação que causou
um terremoto no mundo político. Seja para fazer trocadilhos ou simplesmente
para mandar uma mensagem aos criminosos, a PF tem um histórico bem-humorado.
Fora do âmbito da
Lava-Jato, por exemplo, já houve as operações Dark Side (2013), que prendeu
policiais civis atraídos pelo “lado negro da força”; Good Vibes (2007), que
prendeu uma quadrilha que traficava drogas sintéticas; Highlander (2007), que
desbaratou uma quadrilha que fraudava o INSS, inclusive “ressuscitando mortos”;
ou Flinstones (2015), desencadeada para coibir o comércio e a venda de fósseis.
Fonte: Globo.com
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